Gênesis 8:1-14

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1 E lembrou-se Deus de Noé, e de todos os seres viventes, e de todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.

2 Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se.

3 E as águas iam-se escoando continuamente de sobre a terra, e ao fim de cento e cinqüenta dias minguaram.

4 E a arca repousou no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate.

5 E foram as águas indo e minguando até ao décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes.

6 E aconteceu que ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.

7 E soltou um corvo, que saiu, indo e voltando, até que as águas se secaram de sobre a terra.

8 Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra.

9 A pomba, porém, não achou repouso para a planta do seu pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas estavam sobre a face de toda a terra; e ele estendeu a sua mão, e tomou-a, e recolheu-a consigo na arca.

10 E esperou ainda outros sete dias, e tornou a enviar a pomba fora da arca.

11 E a pomba voltou a ele à tarde; e eis, arrancada, uma folha de oliveira no seu bico; e conheceu Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.

12 Então esperou ainda outros sete dias, e enviou fora a pomba; mas não tornou mais a ele.

13 E aconteceu que no ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, as águas se secaram de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca, e olhou, e eis que a face da terra estava enxuta.

14 E no segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.

1 Então Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e rebanhos domésticos que estavam com ele na arca, e enviou então um vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.

2 As fontes das profundezas e as comportas do céu se fecharam, e a chuva parou.

3 As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinqüenta dias, as águas tinham diminuído,

4 e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca pousou nas montanhas de Ararate.

5 As águas continuaram a baixar até o décimo mês, e no primeiro dia do décimo mês apareceram os topos das montanhas.

6 Passados quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.

7 Esperando que a terra já tivesse aparecido, Noé soltou um corvo, mas este ficou dando voltas.

8 Depois soltou uma pomba para ver se as águas tinham diminuído na superfície da terra.

9 Mas a pomba não encontrou lugar onde pousar os pés porque as águas ainda cobriam toda a superfície da terra e, por isso, voltou para a arca, a Noé. Ele estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e a trouxe de volta para dentro da arca.

10 Noé esperou mais sete dias e soltou novamente a pomba.

11 Ao entardecer, quando a pomba voltou, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira. Noé então ficou sabendo que as águas tinham diminuído sobre a terra.

12 Esperou ainda outros sete dias e de novo soltou a pomba, mas desta vez ela não voltou.

13 No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas na terra. Noé então removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca.

14 No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra estava completamente seca.

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1 Deus lembrou-se então de Noé e de todos os animais selvagens, de todos os rebanhos domésticos, e de todas as criaturas que estavam com ele na grande embarcação, e enviou um forte vento sobre a terra, e as águas começaram a baixar.

2 Fecharam-se as fontes do abismo e as comportas do céu, e a chuva foi detida no céu.

3 As águas pouco a pouco se retiraram da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias, as águas haviam diminuído,

4 e, no décimo sétimo dia do sétimo mês, a arca encalhou sobre as montanhas de Ararate.

5 As águas continuaram escoando até o décimo mês e, no primeiro dia do décimo mês, surgiram os topos das montanhas.

6 No fim de quarenta dias, Noé abriu a janela que fizera na arca.

7 Esperando que a terra já estivesse a descoberto, Noé soltou um corvo; todavia, este ficou voando ao redor.

8 Depois soltou uma pomba, a fim de saber se as águas já haviam diminuído sobre a superfície da terra.

9 Mas a pomba deu voltas e não encontrou lugar onde pousar os pés, porquanto a terra ainda estava coberta de água e, por esse motivo, voltou para a arca. Então Noé estendeu a mão para fora, apanhou a pomba e abrigou-a novamente dentro da arca.

10 Noé aguardou mais sete dias e soltou outra vez a pomba.

11 Ao entardecer, quando a pomba retornou para ele, trouxe em seu bico uma folha nova de oliveira! Assim, Noé ficou sabendo que as águas tinham escoado da superfície da terra.

12 Ele esperou ainda mais sete dias, e novamente soltou a pomba, que não mais voltou para Noé.

13 No primeiro dia do primeiro mês do ano seiscentos e um da vida de Noé, secaram-se as águas que inundavam a terra. Noé, então, removeu o teto da arca e viu que a superfície da terra estava seca.

14 No vigésimo sétimo dia do segundo mês, a terra já estava bem seca.

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