1 Coríntios

Comentário Bíblico Católico de George Haydock

Capítulos

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Introdução

O PRIMEIRO

EPÍSTOLA DE ST. PAULO, O APÓSTOLO,

PARA OS CORÍNTIOS.

INTRODUÇÃO.

Corinto era a capital da Acaia, uma cidade muito rica e populosa, onde São Paulo pregou um ano e meio e converteu muitos. Veja Atos xviii. 10. Agora, tendo recebido uma carta deles, (cap. Vii. 1.) e sendo informado de diversas disputas e divisões entre eles, (cap. I. ver. 11), ele escreveu esta carta para eles, e a enviou por as mesmas pessoas, Stephanas, Fortunatus e Achaicus, que lhe trouxeram a carta, cap.

xvi. 17. Foi escrito por volta do ano 56, não em Filipos, como é comumente marcado no final das cópias gregas, mas em Éfeso. O assunto e o objetivo principal desta epístola era eliminar as divisões entre eles sobre os talentos e méritos daqueles que haviam batizado e pregado para eles, e resolver diversos assuntos de disciplina eclesiástica. O apóstolo justifica sua missão e sua maneira de pregar, cap.

i, ii, iii e iv. Ele os ensina o que deve ser feito com o homem culpado de um escandaloso pecado de incesto, cap. v. Ele fala de pecados contra a castidade; do matrimônio; e do estado de continência, cap. vi e vii. Das carnes oferecidas aos ídolos, cap. viii. Sobre sua maneira de conversar com eles e como deve ser a conversa deles, cap. ix e x. Do santo sacramento da Eucaristia, cap. XI.

Sobre os diferentes dons do Espírito Santo e como usá-los, cap. xii, xiii e xiv. Da fé da ressurreição, cap. xv. Das contribuições de caridade e de seu plano de voltar a elas, cap. xvi. (Witham) --- São Paulo tendo plantado a fé em Corinto, onde ele pregou um ano e meio, e converteu muitos, foi para Éfeso. Depois de estar lá três anos, ele escreveu esta primeira epístola aos coríntios, e a enviou pelas mesmas pessoas, Stephanas, Fortunatus e Achaicus, que haviam trazido a carta para ele. Foi escrito cerca de vinte e quatro anos após a ascensão de nosso Senhor e contém vários assuntos relativos à fé e à moral, e também à disciplina eclesiástica. (Desafiador)